domingo, 13 de abril de 2014

APNÉIA DO SONO – RONCO

APNÉIA DO SONO – RONCO 
 
Os estudos têm mostrado, que aproximadamente 40% da população nos países industrializados sofrem do ronco e a porcentagem da, do sexo masculino, acima de 60 anos, é ainda maior, 60%.
Pessoas que roncam têm um sono de má qualidade e pertubam o sono de seus companheiros por causa do barulho.
O ronco pode ser o principal sintoma para a apnéia obstrutiva do sono. Ele promove a má oxigenação dos tecidos durante o sono, o que acarreta em problemas coração e a circulação sangüínea, além de que pessoas que roncam estão freqüentemente cansados e não concentrados durante o dia. 



Figura 1 

 
 O ronco é gerado quando tecidos macios vibram. Durante o sono, o tônus muscular no pescoço e na faringe diminui. Isso gera o estreitamento do espaço faríngeo, e o volume necessário de ar é inspirado em uma maior velocidade causando uma vibração barulhenta (ronco) nos tecidos moles, os quais são o Palatinum velum (palato mole) e a uvulum (úvula) (Figura 1).
Parada respiratória durante o sono (apnéia do sono).
Apnéia do sono é, uma doença grave que pode causar sonolência, não apenas durante o dia, além disso graves doenças vasculares (Figura 1). 
Hipopnéia é uma redução nos volumes respiratórios durante o sono. 
Apnéia obstrutiva do sono (SAOS) é definida como uma parada respiratória causada pela restrição das vias aéreas. Esta forma de parada respiratória dura pelo menos 10 segundos, antes que o paciente volte a respirar em um evento “explosivo” e gerador de ruído. 
O severidade desta doença é avaliada por um índice de apnéia. Um índice de até 5 é visto como normal, como meio de 60-20 e acima como apnéia do sono grave. Tal índice deve ser determinado em um laboratório do sono. 
Figura 2


O SILENCIADOR DO RONCO amplia o trato respiratório por anteriorização (protrusão) da mandíbula. A velocidade do ar inspirado diminui. O ruído gerado por vibrações de tecidos moles (ressonar) diminui ou é evitado completamente (Figura 2).
O Dr. Hugo Andres disponibiliza aos seus clientes o SILENCIADOR DO RONCO, uma solução inovadora e individual para o paciente, garante que a noite seja calma e de sono revigorante. 
 



Figura 3

O SILENCIADOR DO RONCO consiste em duas placas, um para a maxila e outro para a mandíbula. A mandíbula é anteriorizada por 2 conectores que são fixos lateralmente a maxila expandindo o espaço faríngeo (Figura 3).  
Figura 4









O SILENCIADOR DO RONCO permite o movimento de protusão, lateralidade, os conectores são facilmente cambiáveis e a flexibilidade dos conectores em duplo-S melhora o conforto durante a utilização (Figura 4). 
Os testes clínicos mostraram que a anteriorização da mandíbula reduz o ronco em 90% e pode reduzir o índice de apnéia em até 50%.



Em que casos o SILENCIADOR DO RONCO é adequado? 
  • O SILENCIADOR DO RONCO será muito bem sucedido em quase todos os casos onde o ruído envolvido no ronco é causado pela constrição das vias aéreas determinado pelo médico. 
  • Da mesma forma, quando a respiração pelo nariz é difícil ou bloqueada, por pólipos, por exemplo, o uso do SILENCIADOR DO RONCO pode ser indicada. 
  • Devido ao seu design compacto, o dispositivo não inibe a respiração pela boca.  
  • Obesidade e / ou ingestão de álcool prejudicam a eficácia do dispositivo.
 
O SILENCIADOR DO RONCO não pode ser utilizado com pacientes desdentados e só deve ser fixada a uma prótese parcial móvel que tem de retenção adequada. Consulte um Dentista capacitado para avaliação do seu caso.
 
Adaptado por Dr. Hugo Andres

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